IBM e Fujifilm desenvolvem armazenamento para Big Data
Antecipando uma crise no armazenamento estimulada pela tendência de Big Data, a IBM e a Fujifilm apresentaram um avanço no estado da arte das fitas magnéticas com um protótipo capaz de armazenar 85,9 mil milhões de bits de dados por polegada quadrada.
Num cartucho normalizado Linear Tape-Open (LTO), a fita magnética pode armazenar até 154 terabytes (TB) de dados sem compressão. A versão 6 dos actuais cartuchos LTO permite armazenar 2,5TB.
Os investigadores desenvolveram uma série de novas técnicas para comprimir mais dados na fita. As empresas anunciaram o novo protótipo na conferência IBM Edge, que se realiza esta semana em Las Vegas (EUA).
Longe de estar obsoleta pelos discos rígidos e o armazenamento de estado sólido, a fita como tecnologia de armazenamento pode ter um futuro brilhante. Ela ainda é mais barata e mais eficiente em termos energéticos do que outros modos de armazenamento, tornando-se um meio natural para manter as grandes quantidades de dados a longo prazo, argumenta a IBM.
Prevê-se que, em 2020, teremos produzido colectivamente tanto quanto 40 zettabytes de dados. “Back-up” de ficheiros, arquivos de vídeo e de áudio, cópias suplementares de dados para recuperação em caso de desastre e para fins regulatórios vão ser guardados, mesmo que raramente usados.
Fonte: Computerworld
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